É como se eu tivesse vivendo em prisão domiciliar”. Essas foram as palavras que a minha esposa usou na nossa primeira sessão de terapia em casal, e que me marcaram profundamente. Estamos juntos há 13 anos e, nos últimos 3 anos, tenho visto minha esposa perder o seu brilho pouco a pouco. Eu estava passando por um momento delicado, mentalmente falando. Entrei em uma depressão profunda após perder o emprego em uma multinacional. Me entreguei ao sentimento de fracasso, e não conseguia mais sair da cama. Enquanto minha esposa trabalhava 3 turnos tentando manter as contas de casa em dia, eu não conseguia nem mesmo levantar para tomar banho. Aquilo gerou em mim o sentimento de inferioridade e a insegurança. Passei a ter crises de ciúmes e a tentar controlar cada passo que minha esposa dava, e ela, sem saber como lidar com aquela situação, começou a entrar em crise também. Ela deixou de se arrumar porque tinha medo que eu sentisse ciúmes dela ou pensasse que ela estava com algum amante. Diminuiu a carga de trabalho para ficar o máximo de tempo em casa. Fazia de tudo para não me aborrecer. Ao perceber o seu estado, me senti muito mal por ser o causador de todo aquele sofrimento. Naquele momento, vivendo em uma bolha escura e sozinhos, percebemos que se não procurássemos ajuda, nosso casamento acabaria e, pior, nossas vidas acabariam. Nos demos a mão e começamos a terapia de casal. Eu só queria conseguir mostrar para minha esposa que ela não precisava ter medo e que podia confiar em mim. Eu ia dar a volta por cima! Eu precisava fazer isso por nós, pelo nosso amor. A terapia “convencional” não estava ajudando, então nos indicaram a TRG. Fizemos a primeira sessão juntos e as seguintes separados, para que cada um curasse a sua própria dor. Só assim conseguimos nos unir novamente e retomar o nosso casamento da melhor forma possível. Obrigada, meu amor, por não ter desistido de nós! Na próxima semana vamos oficializar a nossa união, realizando o sonho da minha esposa de se vestir de noiva e ser conduzida até o altar pelo seu pai. Eu estou super orgulhoso do que nos tornamos. Graças à TRG conseguimos superar esse momento tão difícil e delicado!

Minha filha tem 16 anos e já não queria mais viver. Eu e meu marido passamos por momentos desesperadores no último ano. Tudo começou quando minha filha conheceu um rapaz mais velho na Igreja que a gente frequentava. Notamos que ela começou a mudar. Estava mais séria, calada e vivia com cara de assustada. Quando ela disse que não queria ir para a igreja, achamos estranho. Coloquei ela contra a parede e ela me contou que o rapaz pedia para ela fazer coisas que ela não queria e ela, com medo e vergonha, fazia. Meu marido, revoltado com aquilo, tirou ela da igreja e a proibiu de encontrar ou falar com o rapaz. Mas aquilo começou a mudar a minha filha… Eu vi o amor da minha vida perdendo o seu brilho. Vivia trancada no quarto. Não queria mais sair de casa e nem ver os amigos. Um dia, muito triste e cansada de tudo, tentou o suicídio. Quando entrei no quarto da minha filha para chamar ela para almoçar, me deparei com aquela cena…minha bebê, deitada na cama, sangrando muito, desfalecendo. Meu Deus, que desespero. Que dor. Corremos com ela para o hospital, a segurando em meus braços e implorando para Deus salvar minha única filha. Ao saber do acontecido, a irmã do meu marido veio nos falar sobre uma conhecida que estava trabalhando com a TRG. Naquele ponto, toda ajuda era bem vinda. Perguntei a minha filha se ela queria sair daquela situação e ela disse que não aguentava mais viver daquele jeito. Entrei em contato com a terapeuta e começamos as sessões. Hoje, após 8 sessões, eu estou vendo minha filha voltar a ser a menina meiga e alegre que ela sempre foi. O brilho da minha menina está voltando, e eu falo da TRG aos quatro cantos do mundo, porque essa terapia incrível trouxe minha menina de volta para mim, e eu não poderia estar mais grata.

Aceitar que eu precisava de terapia foi um desafio para mim. Cada sessão era um sofrimento, e eu sentia vergonha em dizer que precisava de tratamento. Tenho 43 anos e passei por muitos traumas desde a minha infância. Porém, foi na vida adulta que eu mais senti necessidade de cuidar da minha saúde mental. E isso aconteceu após o fim de um casamento de 11 anos… Acontece que após me separar, minha ex mudou de estado, e eu precisei ficar longe do meu filho, que tinha 7 anos na época. Eu me culpava muito por tudo o que estava acontecendo na minha vida. Saber que meu casamento acabou por minha culpa, após uma traição, me deixou no fundo do poço. Eu implorei por perdão, mas não consegui reconquistar a confiança da minha esposa, e me vi vivendo o pior momento da minha vida. Resolvi mudar de cidade para ficar mais perto do meu filho, mas minha ex já estava com outra pessoa e aquilo foi insuportável de ver. Comecei a achar que não tinha mais nada de bom para mim nessa vida, e cheguei a tentar o suicídio. Imagine como é estar com o psicológico tão abalado a ponto de achar que morrer é a única saída… No fundo do poço, conheci uma pessoa incrível. Ela ajudou a curar algumas feridas e eu voltei a ver sentido na vida, mas as marcas do passado e a falta do meu filho não me permitiam viver plenamente. Em alguns momentos, sentia que vivia uma falsa alegria, e chorava escondido todos os dias, pedindo para Deus trazer meu filho de volta para mim. Foi nesse momento que percebi que apenas a terapia me ajudaria e, pesquisando profissionais, encontrei a TRG. Apesar de ser difícil no começo, eu insisti, e na 4ª sessão eu já comecei a ver uma melhora. Foram 4 dias de um recomeço, 4 dias de mudança, 4 dias para um novo tempo na minha vida! Eu nunca pensei que a terapia fosse me trazer um resultado tão positivo, mas a TRG veio pra mudar a minha vida! E pode mudar a vida de qualquer pessoa que queira e aceite esse tratamento.

É comum ouvirmos histórias sobre crianças que foram abandonadas pelo pai e cresceram apenas com a mãe. Mas essa não é a minha história…nela, foi o meu pai quem fez o grande papel de herói. Quando meus pais se separaram eu tinha apenas 5 anos. Minha mãe foi embora, deixando eu e mais 3 irmãos sozinhos com o meu pai, que cumpriu com seu papel de forma exemplar, e sempre fez tudo o que podia para educar e colocar os filhos no caminho do bem. Apesar de não faltar amor em nossa família, a separação dos meus pais e o fato de minha mãe ter ido embora sem manter contato, fez com que eu desenvolvesse ansiedade e depressão, ainda criança. A falta da minha mãe me fez sofrer tanto, que eu me fechei para a vida. Vivia chorando pelos cantos, não queria ir para a escola e não aceitava ajuda de outras pessoas além do meu pai. Mas foi na adolescência que eu realmente senti o efeito de tudo o que eu passei na infância. Eu desenvolvi uma baixa autoestima e não conseguia fazer amigos ou namorar. Preferia sempre estar no meu canto, sem participar das atividades escolares ou das festas que aconteciam. Assim, fui crescendo. Terminei a escola, mas não consegui entrar para a faculdade. Arrumei um emprego simples, onde recebia o suficiente para me manter. Mas continuei sem querer socializar ou fazer amigos. Conhecer pessoas era uma tarefa muito difícil. Só em pensar em ter que falar com alguém que eu não conhecia, suava frio. É claro que eu queria ter amigos, quem não quer? Ninguém consegue passar por essa vida sozinho. Mas eu simplesmente não conseguia. Um dia, tive uma crise de pânico tão forte que precisei ser socorrido. Ao me ver em uma cama de hospital, meu pai decidiu agir. Procurou ajuda na Igreja que frequentava e recebemos a visita de uma amiga, terapeuta TRG. Foi muito difícil começar as sessões e relembrar os anos em que vivemos o “luto” pelo abandono da minha mãe. Percebi que o meu medo em conhecer pessoas era porque eu tinha medo de abandonado novamente. Graças à TRG eu consegui superar essa barreira. Hoje não sei mais o que é depressão, ansiedade e pânico, e estou conhecendo alguém, muito seguro de quem sou e do que quero para meu futuro.

Eu acabei de receber alta da minha terapeuta e estou tão feliz, que precisava vir aqui deixar o meu depoimento. Tenho 52 anos, sou casada e mãe de dois filhos. Porém, há anos estava vivendo como amiga de meu marido, e essa situação estava causando muito sofrimento para toda a nossa família. Meu marido se sentia rejeitado e estava cada vez mais distante. Foi muito difícil, desde o começo do nosso casamento, manter relações com meu esposo. Eu sentia nojo quando ele me tocava e entrava em pânico todas as vezes. Mesmo assim, me forcei a passar por aquilo no começo, afinal, eu tinha que cumprir o meu papel de esposa. Porém, depois de anos, já com nossos filhos crescidos, eu não conseguia mais seguir com aquilo, e passei a negar qualquer tipo de contato físico com ele. Foi quando nosso casamento começou a desandar. Eu não queria manter relações e não entendia porque meu marido fazia tanta questão daquilo. Eu precisei começar a terapia para entender que aquele meu comportamento não era nem um pouco saudável e que eu precisava mudar meu pensamento se quisesse salvar o meu casamento. E foi durante as sessões que eu entendi o motivo de toda aquela repulsa e medo. Descobri que fui abusada, ainda na infância, por uma amiga de minha mãe, dentro da minha própria casa. Meu Deus, como eu senti nojo de mim ao relembrar os abusos… Além disso, descobri que meu pai abusava, quase que diariamente, da minha irmã. Eu via o sofrimento dela e não podia fazer nada. Como eu poderia permitir que alguém me tocasse, tendo visto e vivido tudo aquilo? Graças a Deus, com a ajuda da TRG eu consegui me livrar dos traumas que aqueles momentos causaram em minha vida. Hoje, eu e meu marido estamos vivendo em lua de mel!! Finalmente, depois de 30 anos de casados, estamos vivendo a nossa melhor fase. E não só por causa do sexo. Hoje eu consigo me amar, me cuidar e me priorizar e, com isso, meu casamento só melhora a cada dia. Aos 52 anos eu finalmente comecei a viver!